terça-feira, 22 de setembro de 2009

E o que escrevi disse-o sentado a uma mesa, por ironia do destino, no café do cinema onde vi o filme. Divagando num longo monologo monopolizador de conversa, disfarcei como pude as minhas incompetências no relacionamento humano; não sei se sem causar enfado na interloctora com que tive a oportunidade de beber uma cerveja belga, algo doce, que espero no futuro não me venha trazer algum amargo de boca. Mas que se lixe, não estávamos a falar de liberdade de escolha, livre arbítrio e necessidade de arriscar?