segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Primeiro Arena cheio de silêncios perturbantes a desembocar num final simplesmente desconcertante (ou melhor; desconcertantemente simples), depois Taking Woodstock, não pela realização mas pela temática à qual o mítico festival apenas serviu de trave. Não ficam na galeria dos meus filmes preferidos, mas os ténues reflexos que vi projectados no ecrã em ambos, chegaram para que saísse da sala com inquietações melancólicas que nem a vitória do Benfica e a companhia de amigos fizeram desvanecer.